Os cristãos são mais parecidos com Jesus ou com os fariseus?


Uma das críticas mais comuns feitas ao cristianismo de hoje é que é uma religião cheia de pessoas hipócritas. Um novo estudo publicado pelo Grupo Barna, especialista em religião, mostra como os cristãos parecem ter perdido sua preocupação com as atitudes de Jesus em relação aos outros.
O projeto foi coordenado por David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, em conjunto com John Burke, autor de livros sobre Jesus. Conduzido entre pessoas que se identificam como cristãos, seu objetivo era determinar como as atitudes dos cristãos são mais parecidas com Jesus ou com os fariseus, um grupo judeu mencionado no Novo Testamento liderado por líderes hipócritas.
A metodologia usada foi apresentar 20 afirmações relativas a Jesus e perguntar se as pessoas concordam ou discordam delas. Em seguida, foram apresentadas 10 ideias típicas dos fariseus, e eles também deveriam responder se concordam ou não.
Kinnaman explica que a intenção é gerar uma nova discussão sobre os aspectos intangíveis sobre como alguém pode de fato mostrar o que significa ser um seguidor de Jesus. Obviamente, a pesquisa de opinião não é definitiva para medir a totalidade da igreja cristã, mas os resultados obtidos podem incentivar a reflexão por parte dos cristãos.
Estas foram as declarações de pesquisa que visavam examinar qual a semelhança com Cristo:
Ações de Jesus:
  • Escuto os outros e busco conhecer a sua história antes de falar-lhes sobre a minha fé.
  • Nos últimos anos, tenho influenciado várias pessoas a desejarem seguir a Cristo.
  • Costumo optar por fazer minhas refeições com pessoas muito diferentes de mim em questões de fé e moral.
  • Tento descobrir as necessidades dos não-cristãos, ao invés de esperar que eles simplesmente venham até mim.
  • Dedico parte do meu tempo com os não-cristãos para ajudá-los a seguir a Jesus.
  • Eu creio que Deus valoriza todas as pessoas, independentemente de como vivem ou viveram até o presente.
  • Eu creio que Deus pode ser conhecido por todos.
  • Eu vejo Deus trabalhando na vida das pessoas, mesmo quando elas não o seguem.
  • É mais importante ajudar as pessoas a conhecer quem Deus é do que acusá-las  de serem pecadores.
  • Sinto compaixão por pessoas que não estão seguindo a Deus e fazem coisas que considero imorais.
As declarações utilizadas para avaliar o sentimento de justiça própria, como fariam os fariseus:
  • Sempre conto aos outros que a coisa mais importante na minha vida é seguir as regras de Deus.
  • Eu não falo sobre meus pecados ou lutas. Isso diz respeito apenas a mim e a Deus.
  • Procuro evitar de passar tempo com as pessoas que são imorais (como gays, lésbicas ou usuários de drogas).
  • Gosto de corrigir aqueles que não têm a teologia ou a doutrina certa.
  • Eu prefiro servir as pessoas que são da minha igreja ou denominação, e não os sem igreja.
  • Acho difícil fazer amizade com pessoas que parecem sempre fazer as coisas erradas.
  • Não é minha responsabilidade ajudar as pessoas que não ajudam a si mesmas.
  • Sou grato a Deus por ser um cristão especialmente quando vejo as falhas e os defeitos de outras pessoas.
  • Acredito que devemos ficar contra aqueles que se opõem aos valores cristãos.
  • Pessoas que seguem as regras de Deus são melhores do que aqueles que não seguem.
Após catalogar as repostas, foi elaborado o seguinte quadro, com 2 eixos, atitudes e ações e se estão mais perto das atitudes de Cristo ou dos fariseus:
quadro-cristaos-prime-1
quadro-cristaos-prime-2
Foram entrevistadas 1.008 pessoas maiores de 18 anos. Para esclarecimentos, a primeira pergunta era a afiliação religiosa da pessoa. Caso se identificasse como cristã, a segunda era como ela se definia.
Evangelicais são as pessoas que participam de uma igreja não denominacional e que tem dificuldade em se identificar com o título de “evangélicos”. “Nascidos de novo” são pessoas que dizem ter passado por uma experiência com Deus e são batizados.
Nominais são os cristãos “não praticantes”, que apenas seguem a tradição da família. Católico e evangélico praticante são aqueles que frequentam a igreja pelo menos uma vez por mês e dizem cultivar o hábito da oração.

Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos


Estudo comprova o impacto da oração nos relacionamentos
Um estudo inédito revela que orar por um par romântico ou uma pessoa próxima (familiar ou amigo) pode levar a um comportamento mais cooperativo e tolerante em relação a essa pessoa.  O material foi divulgado pelo dr. Frank D. Fincham, pesquisador da Universidade Estadual da Flórida e diretor do Centro de Estudos da Família da mesma instituição.
Os resultados são significativos por serem os primeiros a atestar que os parceiros que se tornam “objeto” das orações relataram uma mudança positiva no comportamento da pessoa que orava por eles.  “Minha pesquisa anterior havia mostrado que aqueles que oraram por seu parceiro relatam um comportamento mais sociável em relação a seu parceiro, mas ouvir apenas uma parte seria um relatório potencialmente tendencioso”, explica Fincham.
“Este conjunto de estudos é o primeiro a utilizar indicadores objetivos mostrando que a oração realmente mudou o comportamento e que este comportamento era evidente para o outro parceiro, no caso, o sujeito da oração.”
Além disso, os pesquisadores concluíram que as pessoas que faziam orações tinham um comportamento mais positivo em relação a seus parceiros em comparação com os que não oravam pelo seu parceiro.
Fincham é um dos vários autores do estudo liderado pelo doutor Nathanial Lambert, professor na Universidade Brigham Young. Seu artigo, “Tendências à cooperação e ao perdão: Como a oração transforma a motivação”, foi publicado na revista científica Personal Relationships . Além de Lambert e Fincham, participaram do estudo C. Nathan DeWall e Richard Pond, da Universidade de Kentucky e Steven R. Beach, da Universidade da Geórgia.
O artigo assinado por eles relata os resultados de cinco estudos diferentes, tentando descobrir se orar por alguém muda a maneira das pessoas agirem, exibindo um comportamento mais cooperativos, tanto a curto quanto a longo prazo. Eis as conclusões:
  • Os participantes que oraram com mais frequência pelo seu parceiro demonstravam ser menos agressivos durante uma discussão sobre algo que o parceiro tenha feito que causasse irritação.
  • Os parceiros de participantes que oraram por eles notaram um comportamento mais tolerante que os parceiros dos participantes que apenas separavam um tempo a cada dia para “pensar em coisas positivas” sobre eles.
  • Os participantes que se dispunham a orar logo após algum comportamento ofensivo do parceiro eram mais cooperativos com os seus parceiros que os participantes que apenas diziam “pensar em Deus”.
  • Os participantes que oraram por um parceiro no mesmo dia em que o conflito ocorreu demonstravam níveis mais elevados de cooperação e perdão que nos dias em que ocorreu um conflito mas eles não oraram.
“Estes resultados destacam o benefício potencial do uso da oração, onde é permitida, em clínicas ou em programas de educação de relacionamento”, escreveram os pesquisadores.
Além de oferecer uma base maior para terapia de casais de clientes religiosos, os resultados dessa pesquisa também podem ajudar a esclarecer os tipos de intervenções que aumentam a cooperação entre casais não-religiosos, alerta o artigo.
Até recentemente, os cientistas sociais evitavam estudar religião, espiritualidade e, especialmente, a oração, Fincham diz que isso é inevitável, já que cerca de 5 bilhões de pessoas, quase 75% da população do mundo, professam alguma fé religiosa.
“A oração é uma forma de atividade espiritual comum a todas as tradições religiosas…  No entanto, sabemos muito pouco sobre o seu papel nos relacionamentos amorosos. Esta é a primeira vez que os indicadores objetivos podem  documentar o impacto da oração nas relações.” encerrou o doutor Fincham.
Ao ser questionado se outros fatores podem ter contribuído para a mudança nas relações das pessoas que participaram da pesquisa, Fincham respondeu que fizeram o melhor possível para evitar isso.
“Nós usamos métodos de pesquisa rigorosos, que incluíam dados experimentais. Ou seja, nós expomos aleatoriamente os participantes às condições experimentais. Eles foram testados especificamente se os resultados poderiam ser um mero acaso…  a replicação dos resultados em estudos diferentes não permite se usar a palavra “coincidência” como uma explicação plausível.” Com informações de Christian Post e Charisma News.

Conexão Repórter comenta prisão de Marcos Pereira


Conexão Repórter comenta prisão de Marcos PereiraConexão Repórter comenta prisão de Marcos Pereira
O programa Conexão Repórter da última quinta-feira (9) mostrou a prisão do pastor Marcos Pereira e exibiu imagens de reportagens feitas com supostas vítimas que conversaram com Roberto Cabrini em 2012, quando as acusações foram feitas à polícia.
Pereira foi preso na noite do dia 7 de maio, a prisão preventiva é referente a duas acusações de abuso sexual que o pastor teria cometido com mulheres membros da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD). Seis mulheres denunciaram o pastor, mas a polícia acredita que ao menos 20 foram abusadas pelo religioso.
A reportagem transmitiu mais uma vez as acusações do coordenador do AfroReggae, José Junior, que diz que o pastor Marcos Pereira tem relações com os criminosos do Rio de Janeiro, chegando a liderar rebeliões nas cadeias.
Um pastor dissidente da ADUD, Rogério Ribeiro de Menezes, que também testemunha contra Pereira. Cabrini também conversou com algumas mulheres que narraram como foram violentadas pelo religioso.
Na mesma reportagem, Marcos Pereira aparece rebatendo as acusações dizendo que tudo não passa de uma tentativa de barrar os avanços de seus trabalhos sociais que tem recuperado usuários de drogas e traficantes.
Assista:

Marcos Pereira não tem ex-esposa, explica Waguinho


Marcos Pereira não tem ex-esposa, explica WaguinhoMarcos Pereira não tem ex-esposa, explica Waguinho
O pastor Waguinho esteve nesta quinta-feira (9) participando de um programa da Rádio Melodia, no Rio de Janeiro, comentado sobre a prisão do pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD).
O cantor que é membro da igreja explicou que a imprensa tem massacrado não apenas o líder como a ADUD. “O que podemos dizer é que foram feitas algumas acusações e denúncias contra o pastor Marcos a mais de um ano atrás e que até o momento nada foi provado”.
Waguinho lembra que os denunciantes são ex-membros da ADUD, pessoas que foram restauradas através dos trabalhos da igreja e que acabaram saindo da igreja. “Não tem uma prova que comprove essas denúncias”, disse ele sobre os mandatos de prisão.
Há seis denúncias de supostos abusos sexuais cometidos por Marcos Pereira. Um deles, de acordo com a imprensa que teve acesso ao processo, seria a denúncia da ex-esposa do pastor. Porém, o cantor informa que Ana Madureira da Silva, citada como uma das vítimas, está casada com o pastor há mais de 30 anos e com ele tem dois filhos.
“Para você ter uma ideia das acusações infundadas que estão sendo feitas”, disse o cantor. A esposa e os filhos de Marcos Pereira estiveram na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro para conversar com os deputados a respeito da injustiça que foi feita com o líder da ADUD.
Em determinado momento Waguinho chegou a se emocionar e a enviar um recado ao pastor que está preso, dizendo que ele é muito amado por ele e por todos os membros da igreja.
Diversas acusações foram explicadas pelo cantor, entre elas as acusações de uma ex-membro que foi assassinada e que o primo do pastor estaria preso por ter participado da morte. O caso do apartamento em Copacabana, Waguinho diz que a mulher que afirma ter sido abusada sexualmente dentro do apartamento saiu da ADUD em 2005, porém o imóvel só foi doado para a igreja em 2011.
Assista:

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